quarta-feira, 29 de maio de 2013

Desculpas e Justificativas mais comuns para não mudar !

Existem muitas desculpas para evitar as mudanças. A primeira e talvez maior delas, sem dúvida é o MEDO. Medo de errar, medo do que os outros vão pensar etc. Veja algumas das idéias que nos ocorrm quando temos ou insegurança de lidar com as mudanças .

  • Conformidade com a primeira solução: " O que eu faço já traz um bom resultado. Não precisamos de um resultado melhor ".
  • Ausência de envolvimento: " Não cabe a mim fazer a mudança : Eu já passei da idade... Não é da minha função".
  • Comodismo e conformidade com a mediocridade: " O mundo corporativo é assim; não adianta querer mudar para melhor ".
  • Isenção de responsabilidade: È o meu destino ... Não há realmente nada que eu possa fazer.
  • Medo da opinião e reação das outras pessoas: " O que vão pensar de mim ? "
  • Resistência : Já muaram antes e não deu certo, então agora nem precisa tentar.
  • Viver no passado: Bons tempos foram aqueles... Quando a gente fazia assim..
  • Medo de não corresponder ao desafio : Isso é muito dificil ... Não vou dar conta.
  • Medo da velocidade com que a mudança vem: Eu quero pensar melhor antes de me decidir...
  • Conformidade com o que já existe: Pra que mudar se do jeito que está funciona ?
      A mudança é um desafio e é inevitável , por isso é importante aprender a lidar com ela. È possivel elaborar melhor a transformação quando há consciencia de alguns pontos importantes, como :


  • Reconhecer que existe um tempo de assimilação ás mudanças, nada acontece de imediato.
  • Mudanças forçadas e impostas geram resistências ativas e passivas, sabotando o processo e conduzindo-o ao fracasso.
  • Reconhecer que a parte emocional do processo é mais importante do que a racional e por isso é preciso gastar tempo lidando com ela.
  • É imprescindivel investir tempo e energia nos processos de comunicação com a equipe: conversas, reuniões formais e informais são extremamente importantes e interferirão até na velocidade da implantação das mudanças.
  • È preciso explicar o contexto geral que envolve a mudança para todas as pessoas que participarão do processo, independente de seu grau hieráquico e ação no contexto- quando mais informações são compartilhadas maior o envolvimento e comprometimento de todas as pessoas envolvidas.
  • Mudanças geram ansiedade: esteja aberto para ouvir desabafos, medos, inseguranças, descrenças, sugestões e até novas idéias que, somadas ás suas, podem acrescentar valor ao processo.
Dicas

Algumas reflexões durante os processos de mudança são importantes para nos posicionarmos e compreendermos os acontecimentos antes de tomar alguma atitude impulsiva. Quando deparar com mudanças ao seu redor, tome as seguintes atitudes:

  • Mantenha o foco nas mudanças que você quer realizar e participar. Pergunte-se : Onde você quer deixar seu rastro ?
  • Fortaleça ao máximo a sua autoestima e autoconfiança, de forma que possa transmitir isso aos colegas dando-lhes força para persistir quando reagirem negativamente . Reflita: Como você pode melhorar isso ?
  • Lembre-se que o oposto da resistência á mudança é a oportunidade. O pior obstáculo é aquele que você cria por causa do medo, formando propositalmente uma barreira em sue caminho, na tentativa de encontrar uma justificativa para evitar o fracasso. Questione-se : Quais obstáculos posso ultrapassar ?
  • Você tem duas opções: sair na frente e fazer algo diferente ou repetir o que outros já fazeram. Escolha: Qual vai ser ?
                  A coragem é a resistência ao medo, dominio do medo ... Não ausência de medo.
  

Fonte : Vivian Maerker Faria  

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Livros do Pr Marcus Gregório do Ministério Apascentar de Nova Iguaçu


Por que Deus deixou mandamentos ? Os mandamentos de Deus são como chave que abre a porta de acesso para os tesouros do reino dele. O dinheiro não é mau, ele apenas revela o que já está no coração. Quando alguém se corrompe por causa do dinheiro, é porque a corrupção e a ganância, já estavam no coração. O dinheiro apenas deu á luz . Eu não tenho medo do dinheiro, eu tenho medo é do meu coração. O dinheiro não fará mal mim, porque toda decisão que eu tomo não passa pelo dinheiro, mas passa pelo meu coração. Por isso eu pergunto: Onde está seu coração? Está no reino de Deus ? Então, não se esqueça que, é ele quem assume a responsabilidade de cuidar de você .
 
 
 
 
Parece estranho escrever um livro que diz para as pessoas se prepararem para dias melhores! Normalmente alertamos os outros a se prepararem para coisas ruins, para dias piores.
Mas ao ler este texto de Marcus Gregório, você aprenderá que muitos não estão preparados para viver os melhores momentos e dias de suas vidas. O que foi que aconteceu com essas pessoas, que não estão prontas para isso ?
Você descobrirá que, talvez, esteja incluido neste grupo. Aprenderá o que o impede de viver esses dias melhores. Pode ser que ainda não seja a sua hora de vivê-los...Mas então, quando será ?
Viva com a expectativa de dias melhores na sua vida, na sua casa e na sua familia, pois estes dias vão chegar para você. Bem-vindo aos dias melhores.  
 
 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Unicef aponta descompasso entre ensino e realidade de adolescentes


De acordo com o Unicef, a escola está mais preocupada em mandar os estudantes para a universidade ou para o mercado de trabalho

A coordenadora do Programa de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Maria de Salete Silva, avalia que há, no País, um descompasso entre o que é ensinado nas escolas e a realidade dos adolescentes. Para ela, isso explica o elevado índice de evasão escolar entre jovens.

"Por que você mata aula?", perguntou a coordenadora a um adolescente que não queria frequentar a escola. O jovem respondeu: "Eu não mato aula, a escola que me mata'. Que menino de 16 anos vai querer estudar em uma turma com menino de 12? O que temos que fazer é garantir que ele percorra esse fluxo aprendendo", defendeu Salete.

De acordo com ela, há uma "desvinculação da escola com o projeto de vida do estudante". "Não se trata propriamente de desinteresse, mas a vida coloca questões que não estão envolvidas com a escola". Segundo Salete, para enfrentar esse desafio, as instituições de ensino devem trabalhar para a "construção da história de vida" e não apenas mandar estudantes para a universidade ou o mercado de trabalho.

Divulgada no 14º Fórum de Dirigentes Municipais de Educação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a publicação Fora da Escola não Pode! - O Desafio da Exclusão Escolar indica que, entre os adolescentes que abandonam os estudos, a fase mais crítica ocorre a partir dos 15 anos de idade.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011, com 6 anos, 95,4% das crianças brasileiras frequentavam a escola. Com 12 anos, a proporção de meninos e meninas que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental no Brasil era 76,2%. A porcentagem diminui com o aumento da idade: 62,7% dos adolescentes com 16 anos concluíram o ensino fundamental. Entre os jovens de 19 anos, apenas 48,7% terminaram o ensino médio.

O Censo 2010 mostra que o percentual de jovens de 18 a 24 anos que não concluíram o ensino médio e que não estudavam chegava a 36,5%. Mais da metade (52,9%) abandonaram os estudos sem completar o ensino fundamental.

Outra questão levantada no estudo é a formação dos professores. Na educação infantil, 43,1% dos docentes não têm curso superior. Nos anos iniciais do ensino fundamental, o percentual é 31,8% e, nos anos finais, 15,8%. No ensino médio, o índice cai para 5,9%. "A qualificação dos professores é uma grande barreira para garantir a oferta de uma educação de qualidade aos estudantes brasileiros", diz a publicação.

Entre grupos específicos, o estudo aponta que as crianças e os adolescentes mais atingidos pela exclusão escolar são aqueles que moram em áreas rurais, os negros, os índios, os pobres, os que estão sob risco de violência e exploração e os com deficiência. Isso indica, de acordo com a publicação, que "as desigualdades ainda existentes na sociedade brasileira impactam diretamente o sistema educacional do País".

"É preciso desafiar os dirigentes a trabalharem junto com as políticas públicas, tem muitas que podem ajudar. Tem que formar professor e escola", diz Salete.

O 14º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação da Undime vai até sexta-feira, na Costa do Sauípe (BA). O encontro é o primeiro depois das eleições municipais de 2012. Ao todo foram feitas mais de mil inscrições de secretários de Educação, técnicos e educadores de todo o país.


Agência Brasil